Você acredita que essas músicas completam 30 anos em 2025?

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Você acredita que essas músicas completam 30 anos em 2025?

Foto: Divulgação

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Parece que foi ontem, mas já faz 30 anos. Foi em 1995 que o mundo ouviu pela primeira vez clássicos que atravessaram décadas e continuam vivos nos fones de ouvido e playlists do planeta. Se você viveu essa época, prepare o coração. Se não viveu, pode ter certeza: você conhece cada um desses sons.

Começo aqui com um hino da geração noventista: “Wonderwall” do Oasis. Lançada em outubro de 1995, a música se tornou um clássico imediato. A letra enigmática e o refrão que gruda como chiclete colocaram a banda britânica no mapa mundial do rock. Lembrando que o Oasis vem ao Brasil em novembro desse ano!

Ainda em 1995, o rapper Coolio lançou “Gangsta’s Paradise”, que estourou nas paradas e ficou marcada pelo filme “Mentes Perigosas”. Com uma base pesada e letra crítica, a faixa é um retrato cru da realidade urbana dos anos 90 — e ainda soa atual.

Há 30 anos, Seal emocionou o mundo com “Kiss from a Rose”. A música ganhou força com a trilha sonora do filme “Batman Eternamente” e rendeu ao cantor três prêmios Grammy. É daquelas faixas que, ao tocar, criam uma atmosfera quase mágica.

Madonna, que nunca fica de fora, lançou “You’ll See”. Uma resposta direta a quem duvidava da força feminina, a música foi considerada um dos momentos mais introspectivos da diva. Em 2025, ela continua sendo um hino de superação com a assinatura inconfundível da Rainha do Pop.

Alanis Morissette estava em plena revolução pessoal e musical quando lançou “Hand in My Pocket”. A música é quase um manifesto da juventude ansiosa dos anos 90. Rebelde, confusa e honesta, como todos nós. Um som que envelheceu bem porque fala de sentimentos atemporais.

E pelo Brasil, o que rolava?

Há 30 anos, no Brasil, os Mamonas Assassinas explodiram com seu humor irreverente e letras escrachadas. “Pelados em Santos” e “Vira-Vira” viraram febre nacional, conquistando jovens, crianças e adultos com um estilo único que misturava rock, brega e muita zoeira. Um fenômeno que durou pouco, mas ficou eternizado no coração do país.

Enquanto isso, Zélia Duncan brilhava com “Catedral”, uma das músicas mais profundas e emocionantes da década. Com uma letra sensível e interpretação marcante, Zélia tocou fundo em quem vivia dilemas afetivos e existenciais — e até hoje a faixa é considerada um clássico da MPB.

Essas músicas, com 30 anos em 2025, mostram como o Brasil tem memória afetiva sonora forte. São faixas que marcaram gerações, embalaram histórias e continuam vivas nas nossas lembranças e nas playlists nostálgicas. Uma coisa é certa: a trilha sonora de 1995 ainda bate forte no peito

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