Não invista em redes sociais. A não ser que...
Confira a coluna Marketing & Marcas

Foto: Freepik
Antes de começar a coluna, um breve resumo sobre mim: Sou Eduardo Pizzetti, consultor de empresas com mais de 20 anos de experiência em planejamento, marketing, vendas e estratégia. Ao longo dessa trajetória, contribuí para gerar mais de R$ 500 milhões em faturamento para meus clientes.
Pós-graduado nas áreas de Gestão Comercial, Planejamento Estratégico e Marketing, estarei aqui semanalmente nesta coluna para falar sobre estratégias que funcionam de verdade — e o impacto que um marketing bem feito pode ter nos resultados dos negócios.
Ter uma rede social bonita com produto ruim é como pendurar um quadro caro numa parede mofada. Impressiona à primeira vista, mas não sustenta valor.
Não adianta ter um Instagram com milhões de seguidores, se o atendimento no balcão vem com cara de... desânimo!
Não adianta fazer campanha com design premiado, se o cliente liga e o produto não tem estoque.
Redes sociais não resolvem falhas operacionais. Elas expõem.
Antes de investir em tráfego pago, reels criativos ou influenciadores, faça o dever de casa:
- Produto está pronto para entrega?
- Atendimento representa bem a marca?
- A experiência que você vende na internet acontece de verdade?
Marketing bom não esconde problema. Ele amplifica.
E o que era pra atrair, vira vitrine de frustração.
Quer investir em redes sociais? Ótimo! Mas primeiro:
Alinhe processos, treine sua equipe, e entregue o que promete.
A comunicação deve refletir a verdade da empresa — não encobri-la.
Porque no fim, o cliente não compartilha um post.
Ele compartilha uma experiência.
E se ela for ruim, nem o melhor criativo salva.